sábado, 27 de fevereiro de 2010

O que não tem receita

Tão dificil falar sobre as coisas intangíveis...
Exprimir em palavras o que só se sente...
Dá vontade de ter um gravador de pensamentos,
uma máquina fotográfica da mente.

4 comentários:

  1. Não haveria nudez mais reveladora que a de um álbum de fotos feito com uma máquina assim.

    Exposições antológicas seriam realizadas e muitos aproveitariam para vender seus álbuns no E-bay e no Mercado Livre.

    Isso me faz lembrar que algumas tribos não gostam de tirar fotos porque acham que a alma da pessoa fica presa nela. No caso dessas fotografias, de certa forma, essas tribos teriam razão.

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  2. Olá! Obrigado pelas gentis palavras! Linda poesia! Adorei o blog! Bjos!

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  3. Isso de aprisionar a alma nas fotos é quase romantico. Da pra forçar a barra e dizer que numa foto comum se aprisiona a alma daquele momento... (gastei rsrs).
    Sérgio, citei vc no que virou a continuaçao desse post.

    Recomendo o blog do Bruno Leal, de verdade!
    Bjs

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  4. Pouco depois de enviar meu comentário, me pareceu que minha ideia não ficou completa. O que de certa forma é bom, significa que o post me deixou pensando. Como o assunto rendeu, aproveito para completá-la então.

    O que eu quis dizer não é que a alma ficaria presa, embora ela certamente fosse capturada. Gostei dessa revelação: é possível capturar sem ter que prender. A alma ainda seria livre, mas estaria para sempre capturada.

    Mas gostei do conceito de aprisionar a alma "daquele momento". Como se vê, existem inúmeras possibilidades e é algo fascinante pensar em cada uma delas!

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